Novamente é fim de ano, e a escola se desnuda de toda uma
roupagem que até então fazia parte do seu cotidiano, não sei se fico alegre ou
triste, ou as duas coisas.
Passamos grande parte deste ano aqui, planejando, estudando,
ensinando, aprendendo, e o mais maravilhoso é que realmente estamos a todo
tempo aprendendo.
Mas hoje quero compartilhar com vocês algo que me chamou
atenção, depois de alguns anos: a sala de aula vazia: vazia de tudo, os
cartazes na parede, as frases, o mural com fotos, o quadro de chamadas, o desenho das crianças e mais..., Tudo saiu
da parede, alias a parede, ou a sala ficou sem vida, perdeu o brilho, as cores,
ficou desfalecida, apenas um silencio mórbido faz parte desta que durante o ano
fazia balançar suas estruturas com o sopro da vida.
Gente! Sala vazia dá uma tristeza. Mas como diz o poeta há de
se plantar a semente, porque só assim brotara a vida. E a vida nasce com um
novo ano letivo, com novas motivações para novamente voltar a vida aquela que
adormecera por um tempo, tempo de repouso, descanso, mas também de inquietude
esperando tudo de novo.
ASSIM O CEI ALZELIR PACHECO QUER QUE VOCE PROFESSOR TENHA SUAS
MERECIDAS FÉRIAS, E VOLTE PARA INQUIETAR-SE NESTE ESPAÇO QUE VOCE DÁ VIDA, E É
A SUA VIDA.
Um ABRAÇO E UM FELIZ RETORNO.
Professora: ANA ELIZIA